quinta-feira, 26 de março de 2015

Child of Light [crítica]



   Ao ouvir o nome da Ubisoft você logo pensa em grandes sagas como Assasin's Creed ou Farcry.  Mas todos jogos com a engine Ubiart monstram que não é só de grandes sagas que vive a empresa,  Child of Light é um dos jogos que utiliza a Ubiart.
  Aurora é filha de reis, aos seis anos acontece 3 grandes fatos em sua vida. A sua mãe morre,   o pai casa de novo, e o terceiro grande fato é a sua própria morte. Após a morte Aurora acorda em Lemuria, um mundo fantástico cheio de seres mágicos, agora Aurora tem que voltar para seu mundo onde seu pai está sofrendo uma grave depressão.


  Child of Light é um JRPG (um RPG com batalha por turnos, por exemplo Pokémom), mas o sistema de batalha é um pouco diferente: No canto inferior da tela existe uma barra, com duas marcações, uma azul e uma vermelha. Durante a batalha a cara de cada personagem aparece na barra, durante a parte azul você escolhe o ação (Magia, Item, Ataque ou Defesa) dependendo de sua ação seu personagem vai demorar mais para chegar na barra vermelha, a partir daí o ataque funciona.  Mas existe várias maneiras de atrasar o personagem ou até mesmo bloquear o ataque.


  Lemuria é um mundo rico cheio de personagens profundos com intrigas e pensamentos únicos
 Outro grande Ás de Child of Light  é sua narrativa, todas as falas, todos os textos, toda cut scene é narrada em rima, parecendo um grande poema.


 Child of Light  extremamente metafórico com um gameplay divertido e estrátegio, a arte do game é linda lembrando uma pintura em aquarela. Outra cousa memorável  é a música composta por  uma  orquestra.



                                                              NOTA= 5  (versão avaliada: Xbox One)

Links:
Site official: http://childoflight.ubi.com/col/en-GB/home/index.aspx
Crítica
omelete:  http://omelete.uol.com.br/games/critica/child-light-critica/
plano crítico: http://www.planocritico.com/critica-child-of-light/

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