IZombie, Morri pro mundo 1 [crítica]

                                   

  IZombie foi lançado originalmente em 2009, mas o quadrinho não foi publicado por aqui na época, Agora em 2015 a Panini o publica junto com o lançamento da série de TV.

  A sinopse de IZombie faz com que você não queira chegar perto do quadrinho, mas com certeza ela atrai curiosos. Gwen Dylan era uma jovem normal, até o dia de sua morte, de alguma forma Gwen continua viva. Todo mês ela tem que comer um cérebro para manter sua aparência humana, ao comer um dos deliciosos cérebros, ela acaba recebendo certas memórias do morto.

Gwen zumbi e Gwen humana.

  A graça do quadrinho são seus personagens, Gwen é uma zombi anti social, Scott é um terrieromem (na verdade ele é um lobisomem, mas como lembra mais um cachorro sua transformação ganhou tal título) , Ellie é uma jovem fantasma dos anos  80 e um conjunto de outros personagens que estão lá para tirar sarro de filmes de terror B.

  Algo incrível de IZombie é a sua arte, Michael Allred foi a escolha perfeita para desenhar, seu traço é muito inspirado nos anos 80 o que condiz perfeitamente com a obra.
 

  Em 2009 os Zumbis estavam em sua alta de popularidade, vários quadrinhos (The walking Dead, Marvel Zomies, A Noite mais Densa) abordavam o tema, IZombie também entrou na brincadeira. Hoje em dia parte da graça de IZombie se perdeu, os filmes de monstros não tem tanto destaque.

  Infeizmente IZombie não passa pela beleza no traço e de satirras, os personagens são bem contruidos mas essa primeira edição, que só apresenta personagens e explica o universo, não incentiva a continuar, além de que você só tem um pingo da trama do quadrinho na última parte.


                                                        NOTA= 3,5

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